Pintura de Emília Matos e Silva (2010).
Três gerações da família iniciada com João da Cruz David e Silva e Emília Mattos e Silva na pintura, na música e na literatura e poesia.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Retro Visor
Pintura de Emília Mattos e Silva.
«Quando tento olhar para o meu passado, com os olhos da alma e da memória, não vejo um filme mas sim imagens paradas que se sucedem como diapositivos. Momentos parados no tempo. Fotos congeladas em instantes precisos».
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Emília Mattos e Silva, 8 de Agosto de 2008.
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pintura de Emília Mattos e Silva
terça-feira, 30 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
Era o segredo o rio que canta
Era o segredo o rio que canta
sobre os fraguedos a penedia
se este canto mais que a lembrança
de toda a vida, noites e dias.
Eram meus olhos voto guardado...
de mil promessas a cada instante
e o meu sorriso alvoroçado
sonho de amor sempre distante.
Mas vi-te e soube que nesse dia
todo o silêncio se quebraria,
como este canto que irá soar
por toda a vida em cada dia
como as promessas no teu olhar
serão certezas em cada instante.
E o amor nesta alvorada
será um sonho sempre constante.
---
João Mattos e Silva.
sobre os fraguedos a penedia
se este canto mais que a lembrança
de toda a vida, noites e dias.
Eram meus olhos voto guardado...
de mil promessas a cada instante
e o meu sorriso alvoroçado
sonho de amor sempre distante.
Mas vi-te e soube que nesse dia
todo o silêncio se quebraria,
como este canto que irá soar
por toda a vida em cada dia
como as promessas no teu olhar
serão certezas em cada instante.
E o amor nesta alvorada
será um sonho sempre constante.
---
João Mattos e Silva.
terça-feira, 16 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Bolo Enrolado (Torta) de Chocolate
Batem-se 5 gemas de ovos com 5 colheres, de sopa, de açúcar e uma casaca de limão. A massa deve ficar esbranquiçada, crescer e abrir bolhas.
Juntam-se 5 colheres de farinha, com uma colher de chá de fermento.
Por fim, as 5 claras batidas e firmes, só a ligar.
Deita-se a massa num tabuleiro untado com margarina e enfarinhado, leva-se a forno a cozer durante cerca de 20 minutos.
Enquanto coze prepara-se o recheio (por exemplo, molho de chocolate).
Logo que estiver o bolo cozido, retira-se do lume e desenforma-se sobre um papel, sobre o qual se estendeu uma leve camada de açúcar (pode ser também canela).
Recheia-se sem chegar às bordas e, com a ajuda do papel, enrola-se o bolo rapidamente e com cuidado.
Deixa-se esfriar antes de colocar na travessa.
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Ilustração de Emília Matos e Silva para o livro Vamos Cozinhar de Fernanda Matos e Silva.
Receita de Fernanda Matos e Silva.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Algumas aves e um coelho
Ilustração de Emília Matos e Silva, para o livro Vamos Cozinhar, de Fernanda Matos e Silva (Edições Excelsior).
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Animais,
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Ilustração
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Fotografia de Carnaval
Agora que o Carnaval se aproxima, aqui fica esta fotografia. Herdei-a da minha avó, que me disse quem eram, mas não me recordo. Seria o tio Rui e a Tia Lídia?... Se alguém souber e me quiser dizer, é bem vindo.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Homem na Lua
Há alguns anos, pensei em fazer pinturas para quartos de criança. A ideia ficou pelo caminho, mas ainda cheguei a realizar alguns trabalhos. Este era um deles.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Animais
Ilustração de Emília Matos e Silva, para o livro Vamos Cozinhar, de Fernanda Matos e Silva (Edições Excelsior).
sábado, 16 de janeiro de 2010
Fotografia de 1906
Esta fotografia do estúdio de Júlio Novais, retrata Mário, Ema, Fernanda e Alda Mattos e Silva. Data de Março de 1906.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Simorgh
Pintura de Emília Mattos e Silva (2010).
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Animais,
pintura de Emília Mattos e Silva
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Giraldo sem Pavor
Desenho de Margarida Elias, Ah! Maldito Giraldo Pérfido Cão (no livro de José Mattoso, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Os Primeiros Reis, Ed. Caminho, 1993).
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História
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Uma Rainha com uma romã
Pintura de Emília Mattos e Silva (2009).
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Natureza Morta,
pintura de Emília Mattos e Silva
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
As Ceifeiras
Fiz esta pintura a partir de uma conhecida obra de Millet. Faz parte de um trabalho que fiz no IADE, no primeiro ano. A ideia era copiar um quadro de três maneiras: manchas de cor (aqui reproduzido), a lápiz de cor e em quadrados de cor (como num mosaico). O objectivo era notar que, visto ao longe, não se distinguiam do original. Foi um dos meus melhores trabalhos e que gostei muito de fazer. Resultou muito bem e até tive uma proposta de compra, mas que não aceitei...
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Paisagem,
Pintura de Margarida Elias
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Pintura de tese de Emília Matos e Silva
Pintura de Emília Mattos e Silva (tese de Licenciatura, 1973).
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«Este meu trabalho, cuja única fotografia que tenho é muito má, possivelmente foi destruído.
Porque era muito grande, tinha mais ou menos dois metros por três, quando me mudei para uma casa onde não tinha espaço para ele, desmanchei-o e enrolei a tela. Esteve anos na cave do prédio. Depois quando tive de mudar de novo, não tendo sequer uma cave para o guardar, ofereci-o em bastante mau estado de conservação a uma instituição.
Retratava o povo português vendo as suas esperanças e sonhos de melhoria de vida a desmoronarem, destruídas por uma bomba atómica. (...)
Pousou como modelo da figura humana, que nesta fotografia mal se percebe, um grande amigo meu (...)».
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Texto de Emília Mattos e Silva, in Constante Procura (10 de Abril de 2008).
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Paisagem,
pintura de Emília Mattos e Silva,
Retrato
sábado, 2 de janeiro de 2010
Pássaro de Fogo
Fui aluna do IADE, onde tive algumas aulas com o Professor Melo e Castro. Numa aula pediu-nos para fazermos pinturas em que nos concentrássemos apenas nas cores (não nas formas), tentando captar o que seriam para nós as cores da Primavera, do Verão, do Outono e do Inverno. Eu não consegui fuigir muito às formas...
Esta pintura pertencia ao conjunto de Verão. Teoricamente abstracta, as cores ganharam forma e eu própria, bem como as outras pessoas, vi aqui um «pássaro de fogo».
Acho que uma das razões porque deixei de cair o meu lado artístico é precisamente o facto de existir um lapso tão grande entre a minha imaginação e a minha mão direita, que por vezes parece que não quer obedecer. Em alguns casos, contudo, essa união é feliz.
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Abstracto,
Pintura de Margarida Elias
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Uma paisagem
«Trago nos olhos o espaço aberto, feito de montes, colinas e planícies».
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Pintura e citação de Emília Matos e Silva,
In Constante Procura (15 de Junho de 2008).
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pintura de Emília Mattos e Silva
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
«Pic-Nic»
Esta aguarela de Emília Mattos, figurando um pic-nic junto de um ribeiro, representado através de um apontamento descontraído, faz-me pensar na pintura impressionista, nomeadamente no Dejeuner sur l'herbe de Manet, ou, sobretudo, noutras pinturas de Monet e Renoir.
Será que a minha bisavó conhecia essas obras? A verdade é que, exceptuando (a aproximação) a alguns trabalhos de Malhoa ou Aurélia de Sousa, o tema não era comum na pintura portuguesa. Existe, contudo, um poema de Cesário Verde que se refere a este tipo de actividade lúdica da burguesia, deixando a vida citadina para passear um pouco no campo:
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«Naquele «pic-nic» de burguesas,
Houve uma coisa simplesmente belaE que, sem ter história nem grandezas,
Em todo o caso dava uma aguarela.
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Foi quando tu, descendo do burrico,
Foste colher, sem imposturas tolas,
A um granzoal azul de grão-de-bico
Um ramalhete rubro de papoulas.
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Pouco depois, em cima duns penhascos,
Nós acampamos; inda o sol se via,
Houve talhadas de melão, damascos,
E pão-de-ló molhado em malvasia.
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Mas, todo púrpuro a sair da renda
Dos teus dois seios como duas rolas,
Era o supremo encanto da merenda
o ramalhete rubro das papoulas!»
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Cesário Verde,
In Constante Procura (8 de Setembro de 2008).
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Género,
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pintura de Emília Mattos
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
A avó Irene
A minha mãe disse-me uma vez para começar a pôr aqui obras da 4.ª geração. Eu acho que não estou ao nível das gerações anteriores, mas aqui fica um desenho retratando a avó Irene, que foi Irene Vaz Serra de Moura, avó do meu marido.
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Desenho de Margarida Elias,
Retrato
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
«Simplicidade»
«Não entendo porque é que as pessoas querem possuir mais do que aquilo que podem usufruir».
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Pintura e frase de Emília Matos e Silva.
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Natureza Morta,
pintura de Emília Mattos e Silva
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Uma Luz no Caminho
«Há muitos anos, a minha mãe pediu-me para desenhar o seu Ex-Libris, que era semelhante a esta imagem (...)»
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Desenho e citação de Emília Mattos e Silva,
in Constante Procura (9/10/2008).
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
...Com os olhos da alma e da memória
«Quando tento olhar para o meu passado, com os olhos da alma e da memória, não vejo um filme mas sim imagens paradas que se sucedem como diapositivos. Momentos parados no tempo. Fotos congeladas em instantes precisos».
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Texto e fotografia de Emília Mattos e Silva.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Três dez Tostões
Pintura de Fernanda de Mattos e Silva, exposta na Sociedade Nacional de Belas-Artes.
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Pintura de Fernanda Matos e Silva
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