De amor somente
destruí mistérios
construí impérios
na areia molhada.
De amor somente
esconjurei bruxedos
resguardei segredos
da flor desfolhada.
De amor somente
roubei ao poente
a côr de alvorada.
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Poema de João Mattos e Silva (1976).
Três gerações da família iniciada com João da Cruz David e Silva e Emília Mattos e Silva na pintura, na música e na literatura e poesia.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Pórtico
Ser livre
é não reter nas mãos
o vento
é ser verdade e sal
e ser fermento.
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Poema de João Mattos e Silva (1976).
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