domingo, 17 de setembro de 2017

Em Memória de João Matos e Silva (1944-2017)

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Uma corrente é sempre uma constante.
Imensidade ligada de infinito.
esta corrente me prende e perpetua.
Inserto nesse espaço eu sou um elo
da corrente que em mim se continua.
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Poema de João Mattos e Silva (1972).

2 comentários:

Emília Matos e Silva disse...

obrigada pela partilha deste poema

Margarida Elias disse...

De nada! Gosto muito do meu tio!