Três gerações da família iniciada com João da Cruz David e Silva e Emília Mattos e Silva na pintura, na música e na literatura e poesia.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Palavras
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Profecia
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Meditação do Infante D. Pedro
A grandeza da pátria que procuram
nos mares nas descobertas nas conquistas
tudo há-de perecer. Do passado farão
única força se o presente a não tem.
Do futuro dirão que desconhecem.
Por ele hei-de morrer. Por outra
tal grandeza que reviva na alma
mais que no corpo e fundamente
que o meu sonho não morra inutilmente.
---
Poema de João Mattos e Silva (1987).
nos mares nas descobertas nas conquistas
tudo há-de perecer. Do passado farão
única força se o presente a não tem.
Do futuro dirão que desconhecem.
Por ele hei-de morrer. Por outra
tal grandeza que reviva na alma
mais que no corpo e fundamente
que o meu sonho não morra inutilmente.
---
Poema de João Mattos e Silva (1987).
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
domingo, 6 de setembro de 2009
Espasmo Nacarado

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Natureza Morta,
pintura de Emília Mattos e Silva
sábado, 5 de setembro de 2009
Amor
No côncavo das mãos se deposita
a alma da palavra que é redita.
---
Poema de João Mattos e Silva (1987).
a alma da palavra que é redita.
---
Poema de João Mattos e Silva (1987).
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Cidade

Pintura de Emília Mattos e Silva, Rua da Bela Vista (1988).
---
Desta janela vê-se outra janela:
de uma mansarda antiga e só
sobressaindo do rubro de um telhado.
Vaidosa até da sua desgarrada solidão.
O céu fica-lhe atrás de azul
em muitos dias - que alegria!
- cinzento de tristeza a mais
das vezes. À noite a escuridão.
Acende-se uma luz tremeluzente
atrás do cortinado. Desta janela
vejo outra janela: apenas um bocado.
---
Poema de João Mattos e Silva (1987).
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Marinha

Pintura de Emília Mattos e Silva (2009). É uma variação sobre a pintura Só (1998), mas gosto mais desta. Menos só, porque mais próximo, podemos ver duas estrelas pintadas no barco, símbolo de protecção para quem navega nele.
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Marinha,
pintura de Emília Mattos e Silva
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