Emília Matos e Silva (2016)
Três gerações da família iniciada com João da Cruz David e Silva e Emília Mattos e Silva na pintura, na música e na literatura e poesia.
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
terça-feira, 28 de junho de 2016
terça-feira, 12 de abril de 2016
Retrato de Mário Lages por Emília Matos e Silva
Emília Matos e Silva, Retrato de Mário Lages (2016, Universidade Católica, Lisboa)
-
Sobre Mário Lages (1936-2015), cf. Diafanias do mundo: homenagem a Mário Lages
Etiquetas:
pintura de Emília Mattos e Silva,
Retrato
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 9 de março de 2015
Barcos
Emília Matos e Silva, Barcos no Tejo (Lisboa) (2014)
Etiquetas:
Paisagem,
pintura de Emília Mattos e Silva
quinta-feira, 5 de março de 2015
quarta-feira, 4 de março de 2015
terça-feira, 3 de março de 2015
segunda-feira, 2 de março de 2015
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Quadrado Mágico I
Emília Matos e Silva, Quadrado mágico (óleo sobre tela, 2014)
Etiquetas:
pintura de Emília Mattos e Silva
sábado, 8 de novembro de 2014
terça-feira, 4 de novembro de 2014
domingo, 26 de outubro de 2014
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
sábado, 11 de outubro de 2014
domingo, 5 de outubro de 2014
Cena romana
Alda Marinha (Alda Mattos e Silva). Pintura sobre papel vegetal e recortes sobre seda.
-
Com a ajuda de João Mattos e Silva e de Elsa Mendes, no Facebook, fiquei a saber que o desenho é retirado de uma ilustração para o filme A Túnica (1953). Citando Elsa Mendes:
«Houve vários desenhos para o storyboard e ilustrações que eram publicadas em revistas, e várias campanhas publicitárias com ilustrações a partir do filme. Dean Cornwell fez algumas muito semelhantes a esta. Envio-te uma desse ilustrador»:
Etiquetas:
Cinema,
Dean Cornwell,
Pintura de Alda Mattos e Silva Marinha
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
terça-feira, 29 de outubro de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
sábado, 16 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
domingo, 21 de agosto de 2011
Abstracção
Desenho a pastel de Emília Matos e Silva (1995).
Etiquetas:
Abstracto,
pintura de Emília Mattos e Silva
domingo, 17 de julho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Memória da Guerra Colonial

No chão caído - ensaguentado.
Sonhos desfeitos - riso suspenso.
Nas mãos abertas havia mais
que o gesto de implorar.
Se era esperança,
se era vida,
a morte veio
lenta, furtiva,
abrir as portas
de par em par.
Olhos abertos - fitando o céu.
Cabelo loiro - a esvoaçar.
Nunca ninguém saberá que mais havia
além do seu olhar.
in "Antologia da Memória Poética da Guerra Colonial", Afrontamento, 2011
Etiquetas:
Poema de João Mattos e Silva
sábado, 4 de junho de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Sobre duas pinturas curiosas
São pintadas sobre cortiça, com grande detalhe. Já são antigas e pertenciam à família de minha mãe, mas o autor é desconhecido.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Um desenho do Pedrógão por Fernanda Matos e Silva
Este desenho da minha avó foi feito sobre um envelope. Estou quase certa que ela mo deu num aniversário e que a dedicatória em cima é para mim, mas tenho estado intrigada com a data - 1944. Será que a minha avó copiou o desenho de outro mais antigo e a data é do primeiro desenho? Não tenho a certeza absoluta.
Contudo, este apontamento vale também por mostrar uma rua de Pedrogão Pequeno (rua do Cabril), que era a terra de origem da família da minha avó, onde tinham uma casa. Gostava de um dia lá voltar, porque a última vez que lá fui foi há cerca de trinta anos...
Etiquetas:
Desenho de Fernanda Mattos e Silva,
Pedrógão Pequeno
domingo, 20 de março de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Coral 7
Em si o verso mudo se corrompe.
Nada é amanhã
que hoje não desperta.
Viva a imensidão se decompõe.
Lutando como o vento num deserto
- miragem, água, palmeiral disperso -
esvoaça, derruba, desfaz-se sobre o mar.
Em si o verso mudo se transforma.
Verso mudo que foi
é verso vivo,
flor de manhã, sol de meio-dia,
comunhão,
Vaga lacustre, calma e silenciosa,
manhã de primavera
possuída de verão.
---
João Mattos e Silva (1972).
Nada é amanhã
que hoje não desperta.
Viva a imensidão se decompõe.
Lutando como o vento num deserto
- miragem, água, palmeiral disperso -
esvoaça, derruba, desfaz-se sobre o mar.
Em si o verso mudo se transforma.
Verso mudo que foi
é verso vivo,
flor de manhã, sol de meio-dia,
comunhão,
Vaga lacustre, calma e silenciosa,
manhã de primavera
possuída de verão.
---
João Mattos e Silva (1972).
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Canto para duas vozes 8
A noite é escura
como os teus cabelos
como o teu olhar,
como as tuas mãos,
como a tua vida,
como o teu amor.
E eu amo a noite
mesmo sem luar.
---
João Mattos e Silva (1972).
como os teus cabelos
como o teu olhar,
como as tuas mãos,
como a tua vida,
como o teu amor.
E eu amo a noite
mesmo sem luar.
---
João Mattos e Silva (1972).
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Marinha
Pintura de Emília Matos e Silva, Sem título (1988).
Etiquetas:
Marinha,
pintura de Emília Mattos e Silva
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Canto para duas vozes 7
Mesmo quando não penso
é em ti que penso.
Há como que uma força
misteriosa que me chama
e me impele para ti.
Eu gosto do mistério
e creio no mistério.
Se não acreditasse assim
tão conscientemente,
que interesse teria a vida
tão cheia de coisas reais
e que sendo belas, são duras
e que sendo duras e belas
destroem quase sempre
o encanto de viver.
Se sofro sem razão
sei que sofro por ti,
se me amarguro sei
que a amargura está em ti,
como em ti estão sol, as
flores, as planícies e as montanhas,
o começo e o fim do universo.
Se não és tudo, tudo está em ti,.
Até a ilusão do que és,
o sonho do que serias,
o amor que me terias.
Hoje não vou, assim o quero,
pensar em coisa alguma...
Tu és, porém, ausência
e vazio do pensamento.
---
João Mattos e Silva (1972).
é em ti que penso.
Há como que uma força
misteriosa que me chama
e me impele para ti.
Eu gosto do mistério
e creio no mistério.
Se não acreditasse assim
tão conscientemente,
que interesse teria a vida
tão cheia de coisas reais
e que sendo belas, são duras
e que sendo duras e belas
destroem quase sempre
o encanto de viver.
Se sofro sem razão
sei que sofro por ti,
se me amarguro sei
que a amargura está em ti,
como em ti estão sol, as
flores, as planícies e as montanhas,
o começo e o fim do universo.
Se não és tudo, tudo está em ti,.
Até a ilusão do que és,
o sonho do que serias,
o amor que me terias.
Hoje não vou, assim o quero,
pensar em coisa alguma...
Tu és, porém, ausência
e vazio do pensamento.
---
João Mattos e Silva (1972).
Subscrever:
Mensagens (Atom)